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PINDAS CHINESAS na MASSOTERAPIA

  • Foto do escritor: ESPAÇO RECOMEÇAR
    ESPAÇO RECOMEÇAR
  • 5 de nov.
  • 2 min de leitura
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As Pindas Chinesas são uma técnica de massagem oriental milenar que utiliza trouxinhas de tecido aquecidas, recheadas com sal marinho, ervas aromáticas e óleos essenciais, para promover relaxamento profundo e bem-estar


O que são e para que servem

As pindas chinesas são pequenos saquinhos de algodão ou linho que, quando aquecidos, liberam as propriedades medicinais e aromáticas de seu conteúdo. A aplicação combina os benefícios do calor, da aromaterapia, da fitoterapia e das manobras de massagem para: 

  • Relaxamento muscular: O calor e os toques da massagem ajudam a aliviar a tensão muscular acumulada.

  • Alívio do estresse e cansaço: Proporcionam uma sensação de paz e harmonia, combatendo situações de elevado estresse e até estados depressivos.

  • Melhora da circulação: Contribuem para a vasodilatação e ativam a microcirculação sanguínea.

  • Analgesia e combate a edemas: Ajudam no alívio de dores e na redução de inchaços.

  • Estímulo e equilíbrio energético: As propriedades das ervas podem ser calmantes ou estimulantes, dependendo da necessidade do paciente, equilibrando a energia interior.

  • Melhora do sistema respiratório: A inalação dos aromas exalados pelas ervas pode restaurar o sistema respiratório. 


Como são feitas

As trouxinhas são geralmente feitas com tecidos naturais, como algodão cru ou linho. O recheio tradicional inclui sal grosso ou sal marinho, combinado com diversas ervas medicinais e aromáticas, como lavanda, alecrim, ginkgo biloba ou noz-moscada, dependendo do efeito terapêutico desejado (relaxante, estimulante ou descongestionante). 

Antes da aplicação, as pindas são aquecidas em aparelhos próprios, como rechôs ou bolsas térmicas, para que o calor exale as propriedades das ervas e óleos essenciais. 


Contraindicações

Embora seja uma técnica natural e benéfica, a massagem com pindas chinesas possui algumas contraindicações, como para pessoas com: 

  • Trombose.

  • Processos infecciosos ou inflamatórios.

  • Sensibilidade ou alergia a algum dos componentes (ervas, óleos). 

É sempre recomendado consultar um profissional qualificado antes de iniciar qualquer nova terapia

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